José Ícaro é ordenado Diácono: Sua vocação é fruto do Movimento CJC

José Ícaro é ordenado Diácono: Sua vocação é fruto do Movimento CJC

“Eu estou no meio de vós como aquele que serve” Lc 22,27

Foi falando em serviço que a Diocese de Nazaré, em Pernambuco, celebrou esta segunda-feira, 12 de outubro. Em dia dedicado à Nossa Senhora Aparecida, a igreja particular de Nazaré da Mata realizou a ordenação diaconal de seis ordinados, dentre eles, José Ícaro de Lima e Silva, fruto do Movimento CJC.

Realizada na catedral Nossa senhora da Conceição e conferida pelo reverendíssimo Dom Francisco de Assis, bispo dessa diocese, a ordenação contou com a participação virtual de toda comunidade católica e presencial do clero, de familiares e amigos dos, agora, diáconos, inclusive representantes da Comunidade de Jovens Cristãos que carrega o lema “Unir para Testemunhar” e se faz honrada por mais este fruto do trabalho de missão e evangelização.

José Ícaro começou sua história na CJC na comunidade de Ferreiros no ano de 2006/2007. O motivo, como de muitos outros: curiosidade. Sempre deu preferência “ao fundão” nos encontros semanais, mas se destacava pelo perfil de liderança que sempre carregou consigo, este despertado pelo jeito engraçado de contar alguma coisa. A referência por ser descontraído o mantinha respeitado e admirado pelos outros jovens e o fez ser indicado à função de coordenador local, a qual recusou e assumiu a suplência quando já estava se encaminhando ao seminário. Isso tudo motivou muitos a duvidarem de sua vocação, talvez por não entenderem sobre ser CHAMADO e por não saberem das suas madrugadas em oração vivenciando o que chamamos de “comunhão com Deus”.

Ícaro fez-se amigo de Jesus Cristo para entender/atender o chamado; e amigo dos jovens para apresentar-lhes Jesus Cristo. Antoine de Saint-Exupéry já diz que “o essencial é invisível aos olhos”. Certamente , o autor francês queria falar-nos de vocação ensinando-nos sobre amizade. E falando em amizade recordamos comunhão.

O sentimento é de gratidão e rendemos graças a Deus por ter nos dado a Eucaristia e nos ensinado o trabalho missionário; por cada “sim” motivado à vocação religiosa, sobretudo em tempos tão difíceis em que vivemos. Permaneçamos firmes em oração e no serviço a Cristo, à Igreja e aos jovens, sem esquecer nunca o que nos diz nosso pai e mestre: “A vocação se conserva com uma vida recatada e com a santa comunhão.”

Por Renata Barbosa – Conselheira do Movimento CJC

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1 comentário

  • 14 de outubro de 2020

    Que Deus o abençoe e seja exemplo para tantas outras vocações.

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